"Não acredito mais no brasil como detentor do melhor futebol do mundo". Assim lamenta o torcedor brasileiro. Mano Menezes fez sua Convocação para a Copa América logo após a despedida de Ronaldo. A seleção cada vez mais, nos faz perceber que não temos um camisa 10 nato. E nem um 9, convenhamos. Para armar jogadas, temos Ganso e nada mais. Jádson não é um cabeça para o time. Na frente, não critico a convocação de Fred. Ela é só mais uma prova de que a seleção brasileira está na seca, quando o assunto é um homem de área. Leandro Damião é talentoso e tem balançado as redes com freqüência, mas Mano, por enquanto, quer deixá-lo amadurecer um pouco, antes de se juntar ao esquadrão verde e amarelo. Neymar? É fortíssimo candidato a ser futuramente o melhor do Mundo, mas, sozinho na frente, seus dribles e jogadas se reduzem à ineficiência. De certo só o descontentamento por parte do torcedor brasileiro. De sete jogos, o Brasil venceu quatro, empatou um e perdeu dois. Um Retrospecto mediano para a seleção canarinha, que parecia ganhar novos rumos com Mano, mas que, por enquanto, amarga más atuações e vaias. Crítica? Jamais. Essa é apenas uma constatação do atual momento no qual nossa seleção vive. E que essas sejam apenas as pedras no caminho que essa nova geração precisa trilhar até se encontrar e enfim nos dar mais e mais alegrias.
Hoje tem! Coritiba e Vasco fazem o segundo jogo da grande final da Copa do Brasil. Na primeira partida, vitória do cruzmaltino por 1 a 0. No domingo, pelo campeonato Brasileiro, com as duas equipes reservas, o Coxa venceu pelo placar gordo de 5 a 1. Moral fortalecida para Vasco ou para o Coritiba? Isso a gente só vê mais tarde. E que o bom futebol reine!
Heat! Não, essa não é uma alusão ao time de Dwyane Wade e Lebron James. Estou falando de Dirk Nowitzki que, mesmo com febre, fez 21 pontos e pegou 11 rebotes (double-double), liderando o Dallas Mavericks à vitoria por 88 a 86 sobre o Miami, no jogo 4 das finais da NBA (série empatada em 2-2). O Heat perde para ele mesmo, com nervosismo e um desempenho abaixo do esperado no ataque. Bom para o Dallas, que cresce e vê seu craque (e forte candidato a MVP das finais) destruir dentro de quadra. Que série! Acorda, Miami!
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